Clínicas de reabilitação para Dependente Químico: Drogas Sintéticas

Clínicas de reabilitação para Dependente Químico

Quando se começa uma conversa falando sobre dependência química, poucas pessoas são corajosas ao ponto de assumirem que já experimentaram alguma substâncias entretanto levantar uma pauta sobre clínicas de reabilitação para dependente químico: drogas sintéticas ; é ainda mais desafiador.

Atualmente ouvimos falar sobre as drogas, seja pelas mídias sociais ou seja por que ouvimos falar que alguém próximo a nós está na pior. Entretanto não se conhece à fundo sobre a dependência química. Faz apenas 19 anos que a dependência por narcóticos foi considerada como um transtorno mental, e faz menos tempo ainda, que a doença do comportamento adictivo é considerada um problema social.

Sendo assim, este artigo tem como pressuposto abordar a temática da doença do comportamento adictivo aliado ao consumo de narcóticos com a especificidade das drogas sintéticas. Essas substâncias, por serem compostos e derivados de outras substâncias, tem uma potência de fazer com que o indivíduo reincida na mesma com recorrência, mesmo sabendo os problemas que tal causa.

Por isso a importância desta matéria em que o Grupo Braços Abertos disponibiliza para você uma viagem ao campo das drogas sintéticas. Posto isso iremos abordar um conhecimento mais aprofundado sobre algumas das substâncias de mais comum uso no Brasil. Posteriormente o porquê as clínicas de reabilitação para dependente químico: drogas sintéticas ; estão tão ligadas quanto o titulo desta matéria.

A história das Drogas Sintéticas

Há milênios o homem conhece plantas como a iboga, uma droga vegetal. O historiador grego Heródoto anotou, em 450 a.C., que a Cannabis sativa, planta da maconha, era queimada em saunas para dar barato em freqüentadores. “O banho de vapor dava um gozo tão intenso que arrancava gritos de alegria.” No fim do século 19, muitos desses produtos viraram, em laboratórios, drogas sintetizadas. Foram estudadas por cientistas e médicos, como Sigmund Freud.”
(Fonte: Superinteressante – Drogas: 5 mil anos de Viagem – Por Marco Antônio Lopes – <https://super.abril.com.br/ciencia/drogas-5-mil-anos-de-viagem/>)

São consideradas as drogas sintéticas a heroína, o LSD, MDMA, Ecstasy, cocaína e crack. Sendo essas duas últimas tendo o mesmo composto básico, o cloridrato de cocaína. Tais drogas alteram os reguladores da produção de certos hormônios no cérebro e proporcionam vibes únicas e de diferentes formas em indivíduos diferentes. Dentre as drogas citadas neste mesmo artigo da Superinteressante, vale ressaltar a cocaína e o crack, em especial a cocaína justamente por um estudo realizado pelo pai da psicanálise, Freud.

O psicanalista Sigmund Freud investigou o uso da droga. Achava que ela serviria como remédio contra a depressão e embarcou na experiência: “O efeito consiste em uma duradoura euforia. A pessoa adquire um grande vigor”. Até que um dos pacientes, Ernst Fleischl, extrapolou e morreu de overdose. Freud, então, abandonou a droga.”(Fonte: Superinteressante – Drogas: 5 mil anos de Viagem – Por Marco Antônio Lopes – <https://super.abril.com.br/ciencia/drogas-5-mil-anos-de-viagem/>)

Alto teor de Vício

Além do mais, as drogas sintetizadas, criadas em laboratórios clandestinos, tem uma potência maior em relação às drogas naturais. Essas drogas têm como princípio básico o sistema nervoso central, em especial o córtex pré-frontal, sendo este o principal regulador dos hormônios chamados hormônios da felicidade: adrenalina, serotonina, endorfina, dopamina.

Uma vez incitado a produção desses hormônios por estímulo externo e dependendo da dose, a produção dessa carga hormonal pode ser tão grande, que a pessoa sente um orgasmo interior, o que justamente faz com que ela queira a sensação de prazer novamente. As drogas mais comuns e que trazem essa sensação de forma praticamente instantânea, são cocaína e crack. Porém é no crack que a sensação de orgasmo é atingida, o que leva o usuário a querer mais e mais a substância.

  • Crack
    “O maior surto no uso da droga ocorreu durante a “epidemia do crack” entre 1984 e 1990, quando a droga se espalhou pelas cidades americanas. A epidemia do crack aumentou dramaticamente o número de viciados americanos em cocaína. Em 1985, o número de pessoas que admitiam o uso da cocaína rotineiramente aumentou de 4,2 milhões para 5,8 milhões. Em finais de 1986, o crack encontrava–se disponível em vinte e oito estados e no Distrito da Columbia. Em 1987, o crack foi reportado como estando disponível em todos os Estados Unidos, com exceção de quatro estados. Desde então, o uso da droga continuou a expandir–se do Norte ao Sul da América, Europa e ao resto do mundo.”
    (Fonte: Não as Drogas – Crack uma Breve História – Site <https://www.naoasdrogas.pt/drugfacts/crackcocaine/a-short-history.html>)

As drogas mais Comuns no Brasil

Atualmente o número de vítimas de overdoses de drogas tem aumentado significativamente ao longo de 20 anos. Uma epidemia de drogas começa em um lugar e ao invés de terminar, migra de território. Um exemplo clássico é a epidemia de crack na década de 80 nos EUA, que resultou em mudanças de políticas públicas e legislativas que incentivaram o tratamento e transformaram o consumo da droga em crime. Entretanto essa mesma epidemia começou no Reino Unido em 2002 e teve seu auge em 2006.

No Brasil não é diferente. Em uma matéria publicada por Goretti Tenório em 1 de abril de 2020 para o site Veja Saúde, o autor do texto cita que estatísticas divulgadas pelo SUS e Escritório das ONU Mundo, demonstra que as drogas mais consumidas em território nacional são maconha, cocaína e ecstasy respectivamente. Ou seja ⅔ das drogas consumidas no Brasil são drogas sintéticas, o que é alarmante e preocupante.

O desafio do Tratamento e as Instituições

Por fim e como resultado deste artigo, como as drogas sintéticas são perigosas e tem uma potencia maior de dependência em relação à outras drogas, o Grupo Braços Abertos está de prontidão para o auxílio de pessoas que buscam tratamento, justamente por não aguentarem mais viver nas garras da adicção. Clínicas de reabilitação para dependente químico: drogas sintéticas é uma matéria informativa que feita cuidadosamente para que pessoas que estejam em nossa página verifiquem o quão preocupante é a questão da epidemia das drogas em nossa sociedade e que busquem nossos serviços de atendimento e tratamento.

AUTOR: Renan Rugolo Ré

AUTOR: Renan Rugolo Ré

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