Como tratar a Dependência Química

Como tratar a Dependência Química

No último relatório mundial sobre drogas publicado pelo UNIAD em 2019 aponta que em torno de 35 milhões de pessoas no mundo usam drogas e precisam prioritariamente de tratamento, então como tratar a dependência química? Esse é um artigo que o Grupo Braços Abertos disponibiliza para você entender mais sobre como reabilitar uma pessoa que está sofrendo da dependência de drogas e álcool.

Se em 2019 os dados são alarmantes com relação ao número de usuários que têm uma dependência química, o ano de 2021 nem chegou ao fim e os números são consideravelmente absurdos. Com a pandemia do novo coronavírus, milhões de indivíduos tiveram sua saúde mental comprometida justamente por conta do isolamento social, e somou-se mais de 1 milhão de usuários crônicos aos números relatados pelo UNIAD em 2019.

Dos 275 milhões que usaram drogas em 2020 e 2021, 36 milhões de pessoas no mundo são considerados usuários crônicos, onde as drogas são prioridades ao invés da vida. Além do mais, aponta que a potência da Cannabis sativa aumentou em até 4 vezes.

Por mais que muitos duvidem que a maconha faz mal para o organismo, o fato é que a droga que tem uma taxa de dependência baixa, entretanto prejudica a questão do aprendizado a pode apresentar diversos danos à saúde como câncer de pulmão. Além disso, a demanda por cocaína no Brasil foi absurda no período pandêmico, justamente como recurso de fuga dos indivíduos por conta das incertezas da pandemia de COVID-19. (Fonte: UNODC)

No ranking da cocaína, nós brasileiros estamos quase chegando aos pés dos Norte Americanos. Os EUA detêm as maiores taxas de consumo da droga no mundo, porém o Brasil tem a cocaína mais barata, o que por consequência favorece a taxa do consumo de substâncias psicoativas estimulantes como a cocaína e crack.

O DW Brasil apontou que, em uma reunião privada da Polícia Federal Brasileira, apontou que o consumo da coca e seus derivados aumentou 0,7% ao ano. Ou seja, em torno de 1,4 milhão de brasileiros que não tiveram contato com a droga, passaram a consumi-la, seja esporadicamente ou recreativamente. Assim, com uma taxa de dependência em torno de 38,4% mais pessoas perdem suas vidas no Brasil para as drogas.

O tratamento da dependência química envolve diversas questões

O tratamento da dependência química envolve diversas questõesSaber sobre os problemas relacionados às drogas no país é importante, concomitantemente quebrar os taboo’s relacionados em como tratar a dependência química é mais ainda. O tratamento da dependência química envolve diversas questões físicas e psicológicas.

Compreender a necessidade do tratamento do ente usuário é um dever da família. Somente os familiares que convivem com um dependente sabem os problemas que permeiam o círculo familiar por conta da fissura da droga por parte dos usuários. Assim, entrar em contato com uma clínica de recuperação ou simplesmente, dar o pontapé inicial no tratamento pesquisando sobre as instituições já é um grande passo.

Tratar da saúde mental do dependente o privando de usar é imprescindível, concomitantemente o apoio medicamentoso para ajudar na fissura é necessário. Assim, o usuário consegue organizar os pensamentos, e se predispor a reabilitação. Tirar o foco da droga é o que todas as unidades de reabilitação fazem para com seus pacientes.

Focar na vida e na saúde física como por exemplo: uma boa alimentação, ter um acompanhamento com terapia ocupacional, apoio psicológico e a prática dos exercícios físicos fazem parte do aprimoramento da saúde física do paciente.

O alcoolismo também é uma dependência grave

Outra questão importante mascarada na sociedade é que o alcoolismo também é uma dependência grave e que pode levar o indivíduo alcoólatra a desenvolver problemas crônicos de saúde como por exemplo câncer, cirrose hepática, problemas motores e até mesmo coma alcoólico.

Em como tratar a dependência química ou alcoolismo, assim como citado anteriormente, precisa-se afastar o indivíduo do consumo da substância. Porém no caso do álcool é mais difícil por conta da sua licitude. Ninguém comete um crime ao comprar bebida alcoólica ou portá-la. Assim, os alcoólatras têm uma taxa de recaída maior em comparação à indivíduos crônicos de drogas ilícitas, já que neste caso é necessário ir à boca para comprar a substância psicoativa.

Número de usuários de drogas no Brasil tenha aumentado com a pandemia

A Unidade De Pesquisa de Álcool e Drogas (UNIAD) relatou que o Sistema Único de Saúde (SUS) tiveram um aumento de 54% de intercorrências registradas por conta do abuso de álcool e drogas, o que contribui para que o número de usuários de drogas no Brasil tenha aumentado com a pandemia do novo coronavírus.

Assim como este, o número de pesquisa nos buscadores online a respeito de como tratar a dependência química aumentou exponencialmente. Assim, o ano de 2020 registrou um “boom” no tratamento de drogadição e alcoolismo nas comunidades terapêuticas, hospitais psiquiátricos e clínicas de recuperação.

Já que o tratamento da dependência química envolve diversas questões e o alcoolismo também é uma dependência grave, as unidades perceberam essa demanda por recurso terapêutico e se prepararam para realizar a internação destes pacientes. Assim o custo da internação se elevou, todavia em 2021 devido a crise financeira brasileira, é o momento de recorrer a esse procedimento já que os preços estão acessíveis.

Grupo Braços Abertos é uma solução em como tratar a dependência química

Grupo Braços Abertos é uma solução em como tratar a dependência química

Se você está buscando tratamento para uma pessoa que está com problemas relacionados à drogas ou álcool, o Grupo Braços Abertos é uma solução em como tratar a dependência química e alcoolismo de forma efetiva. Nosso legado na área de recuperação é ajudar famílias e usuários a se libertarem das drogas.

Atualmente contamos com diversas instituições parceiras que nos ajudam a encaminhar e o paciente para o tratamento. Assim, com uma diversidade de casas credenciadas, podemos realizar o encaminhamento dos pacientes para centros terapêuticos nas proximidades de suas cidades e da família.

Conforme anteriormente declinado, é importante que o paciente tenha o esforço individual para tratar a doença, mas o papel da família no acompanhamento da recuperação é imprescindível. Assim, os laços que os unem se tornam mais fortes e a eficácia do tratamento aumenta.

AUTOR: Renan Rugolo Ré

AUTOR: Renan Rugolo Ré

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