Quando falamos do tratamento para a dependência química ou para transtornos associados a uso abusivo e compulsivo de substâncias psicoativas, nada mais satisfatório que realizar a internação em clínica de recuperação involuntária em suzano para dependentes químicos. Desta maneira o Grupo Braços abertos traz um artigo de extrema importância para nossos leitores. Nós entendemos que necessitamos de um apoio técnico juntos para ajudar familiares e usuários nessa grandiosa jornada de recuperação. Sendo assim viemos presentear nossos leitores com artigos relevantes e que ajudem neste apoio mais que preciso, mas necessário
Clínica de Recuperação Involuntária em Suzano é a palavra chave de recuperação para pessoas que além de estarem na região metropolitana de São Paulo, também estão localizadas no interior.
Sendo assim, precisamente o Grupo Braços Abertos ajuda milhares de famílias de dependentes químicos além de ajudar muitos dos mesmos na busca por uma recuperação digna e menos dolorosa possível. Não importa a sua localização, nossas clínicas em Suzano estão disponíveis sete dias por semana, 24 horas de plantão para realizar o resgate tanto físico quanto emocional. Além do mais, somos mais que preparados para receber diversos tipos de internação sendo desde um programa voluntariado quanto a internação involuntária.
Este presente artigo indicará à nossos leitores a necessidade do tratamento rápido em instituições. Justamente porque a dependência química, além de estar atrelada ao comportamento adictivo, depende da substância psicoativa de escolha, a necessidade da internação, independente do meio (voluntária ou involuntária) é mais que necessário, é um meio de salvar uma vida. Portanto iremos direcionar nossos leitores entre a dicotomia do comportamento adictivo aliado a dependência química, a necessidade do tratamento da mesma e o porque a internação involuntária é necessária. Além de salientar à mesma na cidade de Suzano.
O comportamento Adictivo
O quesito sobre o comportamento adictivo é algo muito importante. Nós salientamos muito essa questão porque, antes mesmo de entender esse apego entre a substância necessita-se exemplificar o porquê da dependência química e esse tipo de comportamento serem os melhores amigos possíveis. Sendo assim, o comportamento adictivo é um conjunto de comportamentos obsessivos e compulsivos que tendem a surgir em momentos de fragilidade na vida de cada um. A pessoa não nasce adicta, mas ela se torna conforme a sua vivência no processo natural da vida e no crescimento também.
Desta forma o comportamento adictivo pode ser considerado um supressor emocional, ou seja, tal comportamento tem como intuito principal auxiliar o portador desse padrão comportamental a suprir certas sensações desconfortantes que surgem em dificuldades da vida. Além do mais, esse comportamento não necessariamente à princípio é químico (drogas e substâncias), ele pode surgir como um apego às compras, à sexo, à comida, à trabalho e etc. Tudo que faz com que a pessoa perca o foco em resolver as dificuldades cotidianas resultando neste comportamento. Apesar de suprir esse desconforto, a pessoa se habitua com ele desde a infância até a fase adulta.
Esse Comportamento Aliado a Dependência Química
Muitos psicólogos e psiquiatras consideram essa amizade entre comportamento adictivo e dependência química algo tão perigoso e que normamalmente quando se necessita de tratamento, é algo tão necessário que salva a vida do usuário. Aliar esse tipo de comportamento obsessivo e compulsivo às substâncias psicoativas independente de licitude é aliar, como no dito popular: “A sede com a vontade de beber”. Quando falamos de substâncias psicoativas não necessariamente estamos falando de alcool e drogas, mas também existem pessoas que são farmacodependentes, ou seja, utilizam de medicamentos para resolver suas fragilidades emocionais.
Entretanto, apesar de medicamentos como benzodiazepínicos serem usados para tratar o dependente químico, também são utilizados para tratarem a depressão e outras síndromes, mas que também resultam em vício. E a pessoa que é adicta também pode ter um substancial apego nestes medicamentos.
Quem é o Adicto
Segundo Narcóticos Anônimos (N.A.) (clique aqui para o artigo), a pessoa que é adicta é a portadora da doença da adicção, ou seja, a pessoa que possui esse comportamento compulsivo e obsessivo aliado ao consumo dessas substâncias. Postulado isso o adicto em síntese é:
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Uma pessoa que possui um comportamento que tende a suprir certas dificuldades, emoções e fragilidades na vida
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Esse comportamento é considerado repetitivo e abusivo, em resumo é um comportamento obsessivo e compulsivo e independe substancialmente do que e com que o portador tem afinidade
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No caso da dependência química o adicto é uma pessoa que utiliza desse comportamento e um apego muito forte à uma substância em questão ou à um conjunto de substâncias. Podendo uma ser o gatilho da outra e que gere mais comportamentos adictivos.
Clínica de Reabilitação em Suzano
Postulado isso, realizar o tratamento desse tipo de comportamento em clínicas de reabilitação é um tipo de tratamento que envolve coragem da família e do dependente. Entretanto, clínica de recuperação involuntária em suzano existem não apenas para pessoas que conseguem aderir ao tratamento voluntariado. A dependência química é algo doloroso à se tratar, às vezes os familiares podem por ventura adoecerem juntamente com o dependente. E quanto mais potente a substância em questão (cocaína, crack, ópio ou medicamentos tarja preta) a necessidade do tratamento involuntário é substancialmente maior.
Internar involuntariamente acaba por ser doloroso em vários aspectos. Tanto pra quem vê o usuário sendo internado sem a consciência do tratamento, quanto pro dependente que necessita do tratamento mas não tem a consciência do mesmo. Junto à isso a clínica de reabilitação em Suzano oferece esse apoio específico para esse tipo de internação. Temos médicos conveniados que fazem as intermediações com equipe de enfermagem e assistência social justamente para auxiliar o resgate da pessoa em sua residência ou local informado.
Além do mais, com o adicto dentro de uma instituição, mesmo que de início não seja aderido à um plano de desapego à substância, conforme o tempo limpo aumente, mais fácil fica a adesão do tratamento. Portanto, internar involuntariamente também não deixa de ser um ato de coragem para ambas as partes. Mas um gesto que salva a vida de quem é usuário. A partir do momento que se está dentro de uma instituição, os procedimentos utilizados pela equipe interna da mesma, auxiliarão à um efetiva taxa de adesão ao tratamento por parte do dependente.